Em 2021, a noticia do Jornal Expresso publicava com gáudio, algo nunca antes pensado em Portugal: “As grandes produções escolhem cada vez mais Portugal para filmar. E porquê? Além de termos técnicos prontos a trabalhar e cenários naturais para rodagens por todo o país, o Estado devolve aos produtores, desde 2019, 30% das despesas atribuíveis, num programa de “cash rebate” “competitivo” em comparação com os congéneres europeus, segundo a Portugal Film Commission”.
Hoje pedimos esclarecimentos sobre o futuro da Portugal Film Commission, a mesma instituição que impulsionou mais de 220 milhões de receita através da políticas que tão bem foram pensadas, para pensar Portugal como um destino competitivo para o cinema internacional.
Estamos todos juntos pelas politicas de apoio à produção audiovisual em Portugal, para que as produtoras internacionais possam através da sua iniciativa, investir em Portugal e incentivar o sector a reconhecer o nosso destino, como uma opção competitiva no audiovisual.